Embora injustiçado e pouco citado na história cangaceira, Antônio Gomes Jurubeba (Gomes Jurubeba) foi um dos principais e mais destemidos inimigos de Lampião e seus irmãos.
Gomes Jurubeba era proprietário da Fazenda Jenipapo localizada nas mediações do povoado de Nazaré (Floresta/PE). Lampião mantinha um ódio mortal contra Gomes Jurubeba por esse não se submeter aos seus caprichos e se posicionar contra as atitudes dos irmãos Ferreiras no então povoado de Nazaré e adjacências.
A ousadia e coragem de Gomes Jurubeba atraiu todo o ódio do cangaceiro, que durante anos fez ameaças e circulou pela região juntamente com seu bando em busca de matá-lo e destruir o povoado de Nazaré e sua gente.
Fato é que Lampião morreu e não conseguiu cumprir suas ameaças, graças aos destemidos defensores locais, apesar das várias tentativas. Muitos desses defensores ingressaram na polícia e juntos formaram a mais destemida e temível Força Policial Volante em combate ao cangaceirismo/banditismo de todo o Nordeste naquela época.
Na luta contra Lampião, muitos de seus membros perderam a vida e tantos outros passaram por sofrimentos terríveis em meio à caatinga na caça aos bandos cangaceiros e em especial ao bando de Lampião.
Enquanto vivo o "fantasma" de Lampião assombrou e rondou a região e sua gente.
Em anexo (Foto) o Rifle Winchester calibre 44 pertencente ao destemido Antônio Gomes Jurubeba, arma que disparou muita bala contra Lampião e os seus e que garantiu a integridade física de sua família e sua gente.
Que a figura de homens da marca de Gomes Jurubeba não seja ofuscada pela história e por seus escritores.
Nas quebradas do sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior
Enquanto vivo o "fantasma" de Lampião assombrou e rondou a região e sua gente.
Em anexo (Foto) o Rifle Winchester calibre 44 pertencente ao destemido Antônio Gomes Jurubeba, arma que disparou muita bala contra Lampião e os seus e que garantiu a integridade física de sua família e sua gente.
Que a figura de homens da marca de Gomes Jurubeba não seja ofuscada pela história e por seus escritores.
Nas quebradas do sertão.
Geraldo Antônio de Souza Júnior
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