LIVROS
BENJAMIN ABRAHÃO - ENTRE ANJOS E CANGACEIROS
De: Frederico Pernambucano de Melo
“Benjamin era um espertalhão, tão sedutor que conseguiu se instalar na
casa paroquial, na época uma sede de poder importante. Lá vivia o padre Cícero
e seu braço político Bartolomeu Floro. Benjamin se tornou o braço pessoal do
padre”, conta Pernambucano. “Ficaram o padre e os dois como se fossem seus
ministros.”
O sírio-libanês ficou na paróquia de 1917 a 1926. Nesse período,
responsável pelas muitas joias doadas por fiéis, desviou fundos para si mesmo.
Circulava no luxo e na luxúria até que a morte do padre pôs fim a sua boa vida.
Pernambucano nos conta que em uma última tentativa
de lucrar em cima do beato, Abrahão cortou chumaços de cabelo de Cícero já
morto e passou a vendê-los para os romeiros. O empreendimento deu lucro até que
o povo começou a desconfiar que o religioso não tinha tanto cabelo quanto
estava sendo vendido.
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Fonte do Texto: Blog Ciência Hoje.
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